sábado, 20 de dezembro de 2014
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Já se faz um bom tempo que eu não venho postar algo no blog, pois não tenho encontrado tempo suficiente e nem inspiração para escrever ultimamente. No entando, consegui produzir este pequeno conto, e venho aqui compartilhá-lo com quem tiver interesse em ler.Ah, estou sem criatividade para títulos. ^^
“
[...] Por mas que eu tentasse, minhas pernas não eram capazes de se mover. As
minhas forças se exauriram completamente ao me deparar com aquela grotesca
criatura. A minha mente foi tomada subitamente por um terror irracional.
Através da débil luz lunar, eu me deparei com uma silhueta de aspecto
humanoide, no entanto, totalmente inumana. A figura retorcida encarava-me com seu
olhar penetrante e perturbador, semelhantes à duas cavidades avermelhadas e
flamejantes, que cintilavam em meio a densa escuridão. Um forte odor putrefato
emanava daquela repugnante criatura. Olhando mais atentamente, notei que ele possuía
algo pendendo entre seus afiados dentes.
Por
mais que eu pressionasse minhas pálpebras, a visão daquele medonho ser não se
dissipava de meus olhos. Lentamente, ele começou a mover-se em minha direção, da
mesma forma que um predador faz ao se preparar para atacar sua presa. Com um
baque surdo, a estranha coisa que ele carregava foi solta ao chão. Repentinamente,
a lanterna que estava na minha mão voltou a funcionar.
Com
coração acelerando gradativamente e estando muito ofegante, fui ascendendo a
lanterna lentamente em direção à criatura, contra minha vontade. Eu empalideci ao
avistar aquele ser de longos membros, alto, pele pálida, semelhante ao de um
cadáver em decomposição, olhos grandes e avermelhados que refletiam a luz da
lanterna, além de suas afiadas e ensanguentadas garras. Os seus dentes cintilavam,
manchados de um líquido de coloração avermelhada, assim como o seu queixo, como
se aquele líquido viscoso estivesse escorrido de sua imunda boca. Para minha
surpresa, notei que a coisa que jazia aos seus pés era um corpo. Embora
estivesse desfigurado e encharcado por uma mistura de sangue fresco com sangue
coagulado, eu era capaz de reconhecer aquela pessoa, embora eu não fosse capaz
de distinguir que era.
Tomado por um impulso desesperado, me voltei
em direção ao lado oposto e corri aterrorizadamente, na tentativa de salvar
minha vida. Durante a minha fuga, a lanterna deslizou de minha mão e caiu em
meio ao denso mato. Ouvi passos pesados atrás de mim acelerando e o estalo do capim sendo esmagado contra o
solo. Não conseguia sequer olhar para trás. Eu era capaz de ouvir um som
semelhante a um grunhido, aproximando cada vez mais de mim. O grito foi retido
em minha garganta, sufocado pelo medo que me consumia.
Para
todos os lados, eu só era capaz de enxergar um denso matagal, sem qualquer
sinal de vida, ou de esperança. Enquanto corria, um galho seco que estava caído
quase imperceptivelmente no chão, enroscou no meu pé direito e fez com que eu
fosse arremessado ao chão. Quase que de forma involuntária, virei minha cabeça
para trás e pude observar a criatura ficando cada vez mais próxima de mim.
Voltando-me para frente, tentei desesperadamente me levantar, mas o medo
tomou-me todas as forças. Cerrei minhas pálpebras o mais forte que pude,
aguardando apenas a morte me envolver, minhas entranhas serem totalmente
devoradas e rasgadas e meus restos mortais serem entregues aos vermes, caso
restasse algo.
Esperei
ansiosamente. Mas de forma misteriosa, nada ocorreu a mim. Pelo menos não até
aquele momento. Pouco a pouco fui me desvencilhando do temor até que eu fosse
capaz de abrir lentamente os meus olhos. Tudo o que fui capaz de enxergar ao
meu redor foi o meu quarto, ainda escuro, banhado apenas com a luz do luar proveniente
da janela aberta, e um lençol, cobrindo o resto do meu corpo. Ainda sobrecarregado
com a tensão do possível pesadelo, acendi o abajur ao lado da minha cama,
enxuguei com as costas da mão o suor que escorria pela minha testa e me
preparava para ir ao banheiro. Mas ao por meus pés no chão, o meu corpo
estremeceu ao me deparar com estranhas pegadas lameadas vindas da janela.”
segunda-feira, 4 de março de 2013
Pensamentos de um entardecer chuvoso
Sentado em
minha varanda
Observando a
chuva cair
Me entrego
as lembranças
Dos dias em
que a vi sorrir
E por trás
destes pensamentos
Sou tomado
por uma intensa paz
Que me faz
suportar os péssimos momentos
Que a sua
ausência me traz
E como se
não bastasse
Eu me sinto
completamente culpado
De não ser
capaz de te fazer feliz
Por não
estar ao seu lado
E como se
compreende-se a minha tristeza
A chuva se
torna mais densa e pesada
Os céus
passam a ser rasgado por raios
E os trovões
gritam agoniados
Me sinto ligado
a você
Todos meus
sentimentos são os seus
Se você está
feliz, sou tomado pela alegria
Se você está
triste, sou consumido pela melancolia
E perdido em
minha mente
Encontro o
motivo do meu existir
E após
procurar tanto por meu destino
Não havia
notado que ele estava ao meu lado
sábado, 27 de outubro de 2012
Conto de terror: um taciturno passeio noturno
Este foi um pequeno conto de terror que eu fiz para testar minha capacidade de escrita em relação a este estilo de texto. Como é o meu primeiro, espero que não sejam tão severos ao julgá-lo. Espero que gostem. :)
“Fitei fixamente em
seus olhos enquanto minha faca dilacerava seu abdômen. Suas vísceras
escorregavam da ensanguentada ferida enquanto um viscoso sangue deslizava por
entre suas pernas. Logo após dar um vacilante passo para trás,o homem caiu quase
sem vida no chão, e o que restava dela, desperdiçava
respirando profundamente, em vão. Ainda gorgolejando e com seu rosto se
tornando cada vez mais lúrido, agachei-me ao seu lado e o encarei, olho a olho,
pois queria que a última coisa que visse fosse a excitação e o prazer que
ardiam em meu olhar. Um sorriso começava a se desenhar, rasgando suavemente a
minha face por sentir a satisfação de vê-lo agonizar, até que infelizmente, ele
se silenciou eternamente.
Taciturno, limpei a
lâmina de minha faca no que restara de sua camisa e levantei-me lentamente,
ainda entorpecido pelo o que acabara de presenciar. Mas sabia que não duraria
muito tempo até outras pessoas passassem por ali, pois o sol já começava a
espalhar uma débil luz no horizonte. Então, com um pouco de esforço, arrastei o
cadáver para dentro de uma mata próxima, mas notei que eu havia deixando um
notável rastro de sangue, o que facilitaria a localização do corpo. Acabei não
me importando muito com este detalhe naquele instante, pois ao cruzar o rio que
havia mais adiante, seria capaz de ocultar sua localização, desovando-o dentro
do riacho para que fosse carregado pela correnteza a baixo.
Após o cansativo
trabalho de arrastar aquele corpo multilado, corri ao meu carro que havia
deixado a poucos minutos dali e, em seguida, peguei algumas roupas que
encontrei no banco de trás, trocando com as do meu corpo, pois se encontravam
imundas por conta do sangue que havia coagulado. Depois de terminar de me
arrumar e livrar das provas daquele ato, dirigi por 10 milhas em direção a
minha casa, antes que alguém pudesse notar meu soturno passeio noturno. ‘’
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Confissões
Quando eu a
conheci,
tudo não
passava de uma simples amizade,
mas depois que
a conheci melhor,
comecei a
amar-lhe de verdade.
Cada minuto
longe de você,
passou a se
tornar uma tortura interminável,
pois tudo
que o que eu realmente desejo,
é ter você aqui
ao meu lado.
Não consigo
pensar em mais nada,
pois você
não sai da minha mente.
E por mais
intensa que seja esta sensação,
quero senti-la
eternamente.
Como uma
espécie de feitiço,
você dominou
todo o meu ser.
Deste então
minha vida não tem sido a mesma,
pois não consigo
te esquecer.
É completamente
insuportável,
a dor de não
tê-la aqui comigo.
Já não sei
mais como agir,
quero ser
algo além de um amigo.
Ainda não encontrei
a melhor forma,
de dizer o
quanto amo você.
Mas não
posso desperdiçar mais tempo algum,
Pois tenho muito
medo de te perder.
Mergulho nas
profundezas de teu olhar,
em busca de
respostas para tudo o que sinto,
tentando
desvendar o que você sente por mim,
descobrir se
possui reciprocidade o teu sentimento.
Quero envolver
meus braços em torno de ti,
sentir o
calor de teu corpo,
embriagar-me
em teu perfume,
sentir o
toque de teus lábios contra os meus.
Leir Paiva
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Este poema foi feito por um amigo meu, chamado Patrick Rosa, inspirado na minha história de vida rs, sinceramente, adorei e me descreveu detalhadamente :), e gostaria de compartilhar aqui o que ele escreveu:
A uma amiga
A minha amiga tem um cabelo da cor de um girassol
E corre pela rua como uma criança...
Tem um jeito meigo de falar e mexer nos cabelos.
E um olhar cheio de esperança
Gosto de ficar perto dela e andar ao seu lado;
Pra rir sem motivo e ver, em seu rosto, a felicidade.
E enxugar suas lágrimas, ouvir suas queixas
quando fala de algum namorado
Ah quisera Deus que ela soubesse,
que teus sofrimentos são meus sofrimentos
E do tempo que passa e tudo esquece,
Mas apenas do seu rosto me lembra à todo momento
Que um dia ela acorde do seu sono profundo
E repare no amigo que a protege
e que mais que amigo é tudo no mundo:
Sou eu quem sonho com ela e lhe escreve apaixonado.
(Dedicado à Leir Leon)
Por, Patrick Rosa
sábado, 22 de setembro de 2012
Perdido na droga
Você é uma
droga,
Entro em
transe profundo quando estou contigo,
do qual não
quero sair nunca mais.
Entorpeço-me
em seu sorriso,
e em seu
olhar encontro minha paz.
Injeta o
amor em minhas veias,
e me entrega
aos prazeres da perdição.
Traz-me um
conforto intenso,
corrompendo-me
às loucuras do coração.
Você é uma
droga,
Uma simples
face triste,
afunda-me na
mais lúgubre depressão.
E longos
tempos de ausência,
corroem
minha sanidade e razão.
Sou um
completo viciado,
que se sacia estando ao seu lado.
Não consigo distinguir
se você é real ou não,
por possuir tamanha perfeição.
Você é minha
droga.
Leir Paiva
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Estes versos retratam um momento que passei e quis expressar o que sentia através deste poema, me desculpem por estar meio meloso lol, os próximos que escreverei mudarei mais o estilo :)
Máscara
Caminho
pelas ruas,
sem rumo,
sem direção,
sem saber o
que fazer,
sem esboçar
sequer uma reação.
Depois de
tudo o que eu fiz,
descobri que
tudo foi em vão.
Como fui
tolo em acreditar,
em que ali
surgiria uma grande paixão.
Mesmo
sabendo dos riscos,
resolvi me
arriscar,
mas depois de
tudo o que passei,
acho que
nunca mais irei amar.
Não consigo
resistir,
é uma sensação
deprimente,
de acabar
amando,
e se
machucar de repente.
Por mais que
eu tente esquecer,
as marcas
jamais me deixaram em paz,
da ferida
que perfurou meu coração,
a qual não
quero sentir nunca mais.
E como se já
não bastasse,
preciso
esconder estes sentimentos da sociedade.
Fingir que
tudo está bem,
utilizar a
máscara da felicidade
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Confusas emoções
Estranho sentimento
Que invade meu coração
Está entre sofrimento e o prazer
a dor e a paixão
é um sentimento repentino
e que desaparece imperceptivelmente
É um sentimento intenso
Que me incomoda profundamente
intensifica a cada dia que passa,
mas não sou capaz de defini-lo
envolve toda a minha alma e corpo
mas o coração é o primeiro a senti-lo
Autor:Leir Leon Paiva
As cores
Do que seria a vida sem elas?
Do que seria da região ártica sem a cor branca
Ou da rosa, que exala seu aroma
Pelo qual todo o mundo se apaixona
A vida seria algo sem graça
Como a pálida cor da garça
Ou o torvo tom do corvo
As cores branca e negra dominariam perante as outras cores
Transformando o mundo em um lugar repleto de mágoas, tristezas e dores
Autor: Leir Leon Paiva
domingo, 26 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
ichigo kurosaki
Fiz este desenho na contra-capa do meu caderno. o primeiro, foi editado no photoshop para ser escurecido, e o segundo é o original, só que ficou claro demais por causa do scanner
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Fiz essa carta para enviar a uma amiga em um trabalho escolar, só que eu gostei tanto, que resolvi postar aki no meu blog. Foi a primeira vez que eu escrevi uma carta do tipo, ainda estou pegando o jeito rs
Senhorita Alessandra Biersack,
Perante esta carta, venho comunicá-la o quando a adoro XD. Nunca me esquecerei dos raros, porém preciosos, momentos em que passamos juntos, de nossas aventuras e desventuras cujas quais vivenciamos, de todas as palavras citadas por ti, que de alguma forma, marcaram para sempre a minha vida e de todos os sentimentos que foram compartilhados entre nós.
Como você deve ter notado, não sou muito bom em transcrever tudo o que sinto através de simples palavras, mas saiba que a amizade pela qual tenho por ti está acima de qualquer obstáculo ou barreira que possa interferí-la, sendo assim, não havendo limites que possa contê-la.
Apesar do tempo e da distância impedir que nos víssemos frequentemente, saiba que você jamais sairá da minha vida, principalmente por estar eternizada em meu bem mais precioso: o meu coração. NEOQAV
Carinhosamente, Leir Leon
sábado, 3 de dezembro de 2011
Eterna paixão
Lembranças foram as únicas coisas que restaram pra mim
meu amor por ti ainda sobrevive, mesmo depois de todos esses longos anos
ao seu lado, passei os melhores momentos de minha vida
mas não poderemos compartilhar novamente dessas emoções.
Você deixou um espaço vazio em meu coração,
cujo qual jamais poderá ser preenchido novamente
pois nada neste mundo será capaz de destruir os laços que nos unem,
nem mesmo a própria morte
Porque me abandonou? Depois de tudo o que passamos juntos
Porque você me deixou sozinho neste mundo? Minha felicidade depende de sua existência
Afogado em minhas lágrimas, vejo o tempo se arrastar
Torturando-me lentamente
Não tenho mais forças para continuar a viver
Não há mais alma alguma habitando este decadente corpo, destruída após sua partida
Perco noite de sono pensando em você e em tudo que deixei de dizer-te
Conto as horas para que possamos nos reencontrar
Para, enfim, nos amarmos eternamente
Mas o destino ainda persiste em nos privar disto
O tempo jamais irá apagar as lembranças que restaram de você
Todos os momentos felizes que passei junto a ti
todo o amor que resiste dentro de mim por você
Nunca me arrependerei do dia em que a conheci
Ajoelhado , sobre o meu pranto, choro por você ter me abandonado,
levando consigo a minha vontade de viver,
retalhando minha alma em pedaços,
Deixando-me sofrer sozinho neste mundo
O destino foi cruel em nos separar
Sem qualquer compaixão ou piedade
Mas as esperanças de reencontrá-la novamente ainda persistem
E farei de tudo para isto
Mesmo que seja necessário alcançar este sonho de forma trágica
Dou o meu ultimo suspiro e bebo este cálice de cianureto diluído em vinho, que me libertará deste pesadelo, para que, enfim, possamos nos amar eternamente
Autor: Leir Paiva (eu)
Autor: Leir Paiva (eu)
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Palavras mortais
Meu mundo está a cair em pedaços
Meu coração foi ferido através de palavras
Palavras cuja quais são mais dolorosas que a própria morte
Que foram desferidas da boca de quem eu menos esperava
Sinto a minha vida se perder entre meus dedos
O ódio e a tristeza possuíram a minha alma
E a cada minuto que passo vivo assemelham-se a insuportáveis anos de sofrimento
Como pude ser tolo o bastante
para acreditar que poderia existir algo entre nós
me arrependo profundamente deste erro
e agora pago por esta falha cometida com a minha própria vida
Quem diria que a mulher que eu mais amei
Fosse capaz de ferir-me profundamente
com palavras cruelmente insensíveis
Ferindo meu coração eternamente
Deixando marcas que jamais se cicatrizarão
Padeço em meu leito
Por desacreditar que ainda há alguma chance
De alegrar-me novamente
Pois a vontade de continuar a viver se esvaiu por completo
Enxugo o pranto todas as manhãs
Que resultaram de noite sofridas
E meu algoz, fria e desumana,
Nem sequer se preocupa com minha vida,
Largando-me agonizar até a morte.
Autor: Leir Paiva(eu)
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Esperanças mortas
Já perdi todas as minhas esperanças,
despencadas no abismo da tristeza,
levadas para a escuridão eterna.
Não consigo me livrar deste estado de angústia,
que consome a minha alma impiedosamente
sufocando-me em minhas próprias mágoas,
frutos dos meus pensamentos insanos.
Viver e morrer são sinônimos,
neste mundo que transforma nossos sonhos em pesadelos.
Já não há mais lágrimas a serem derramadas
Por tanto clamar por piedade, em vão
...
Este meu lado sombrio oculta a minha incessante dor,
amargurada pelo ódio.
Não tenho mais alternativas, não há como escapar.
Já nem me reconheço mais.
Penitência mais torturante não há.
A anos sinto esta tristeza insuportável dentro de mim,
anos cujos quais parecem eternos,
que me dilaceram internamente.
e me afundam no sofrimento
Sou um morto-vivo sem esperanças,
que vaga entre as ruínas da humanidade,
aguardando a minha hora chegar.
Autor:Leir Paiva(eu)
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Nonagrama
Este desenho eu fiz no meu caderno na aula de história, pois ja tinha acabado o q tinha q fazer. Ta meio torto pq eu ñ usei régua
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
butterfly
Copiei do papel de parede do meu quarto(um wallpaper com diversas espécies de borboletas, e gosto pq tem relação com zoologia, onde gostaria de me formar)
my enchanted florest
Este desenho eu transcrevi de uma das imagens presentes em meus pensamentos e que a mesma me trazia conforto e paz, por isso a idéia de desenhá-la
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
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